Onde será? Onde você está?
Será que algum dia eu vou
Te encontrar?
Vou em busca de você a todo
O instante, será que você
Está perto ou distante?
Me atrevo a desrespeitar regras,
Só pra te achar.
Eu cruzo caminhos que o
Mundo não quer desvendar.
Seja no céu ou na terra,
Seja no norte ou no sul,
Onde você estiver eu sei,
Sempre vou te mar!
Vou te achar.
Seja onde for,
Saiba que eu
Sempre fui seu amor!!
Vou lutar, e quando eu te achar...
Mesmo que for tarde...
Fique com o meu
"EU TE AMO".
sábado, 31 de dezembro de 2016
EU TE AMO...
sábado, 10 de setembro de 2016
"VOCÊ NÃO PERTENCE A NINGUÉM"
Você pertence a si mesmo. O pêndulo da própria existência humana é a ilusão do pertencimento. Por inúmeras vezes, desejamos não pertencer a nós mesmos. Por inúmeras vezes, desejamos nos eximir das responsabilidades dos desígnios da vida e nos entregarmos de bandeja aquele outrem o qual acreditamos que possa cuidar melhor de nós mesmos do que cuidamos. Alternamos entre o pertencimento total e a ausência do desejo de pertencer. Lhe foi dada essa vida. Lhe foi dado um corpo físico e uma mente. Lhe foi dada uma alma e um coração. Por mais que tu se entregue, continuarás sendo plenamente teu. Não pertences a ninguém, exceto a ti mesmo. Parece bem simples aceitar isso, não parece? Pertencer a si próprio, entretanto, é uma tarefa verdadeiramente difícil. Pertencer-se significa assumir plenamente a responsabilidade por tudo aquilo que tu és, inclusive por teus erros e teus pecados abismais. Pertencer a si próprio, acima de tudo, é compreender que o outro também não lhe pertence. O outro pertence a ele próprio e nenhuma entrega que ele faça em seu mérito poderá mudar isso.
Você pode simplesmente fingir que nunca esteve em conflito com o pêndulo do pertencimento, mas no fundo sabes que por incontáveis vezes iludiu-se acreditando que pertenceria ao outro e que o outro pertenceria a ti. Do mesmo modo que tu não podes controlar o outro, não podes acreditar que ele o pertença. Pratique o seu próprio pertencimento, pois só assim poderá te controlar. Você pertence a si próprio, mas você não aceita isso verdadeiramente. Você finge que está por inteiro compreendendo tudo o que a vida tenta lhe ensinar, mas você nem ao menos estaria aqui se pudesse compreender todos os ensinamentos da vida terrena. Gentilmente, você tem que amar a si mesmo e amar ao fato de pertencer a ti próprio. Ninguém mais poderá fazer isso por você. Não assuma que pertence a ti mesmo e te distanciarás daquilo que tu és. Assuma teu pertencimento a ti próprio e nenhum homem vivo poderá tomar as rédeas de tua vida.
AUTORA, ESCRITORA E POETISA NADIA CELESTINA BAGATOLI.
SOU TUA...
sábado, 30 de julho de 2016
MESMO QUE TIVESSE…!
“Mesmo que tivesse em minhas mãos, todo o perfume das rosas, toda a beleza do céu.
Toda a pureza dos anjos, toda a grandeza do mar, toda à força das ondas, toda a força das ondas.
Mesmo que eu tivesse todas as coisas mais belas, e todos os lugares do mundo nada teria sentido.
Se eu não tivesse o presente mais valioso, mais nobre, mais sagrado que
DEUS pode dar-me …Seu amor! Sua atenção! Sua amizade eterna! Seu carinho!
Seu apreço! Eu só tenho que agradecer mesmo que tivesse que ultrapassar as fronteiras.
Eu só tenho que agradecer por você existir em minha vida, dizendo estas palavras em prosas de amor e amizade para todas as nações, para que saibam que as palavras possuem vida, nunca morrem….
Mesmo que tivesse que dizer-te…Te amo…”
ORVALHO DA MADRUGADA
A noite chegou, cansaço chegou, sono cochilar;
Em plena madrugada, acordei, calor imenso;
Havia chovido imensamente, nesta madrugada.
Inquietante, não conseguia mais dormir;
Só restou lá for a o orvalho da madrugada,
inquietante nos meu pensamentos, a grama úmida› ›com
seu frescor, andando na madrugada descalça;
Olhando a escuridão, Só escuridão;
Pisando meus pés quentes em plena grama com
Seu frescor, úmida;
Aí!!!que arrepio de prazer, o orvalho da madrugada.
Devaneio dos meus pensamentos, inquieta;
Não conseguia dormir, só restou o orvalho;
Em plena madrugada, calor, nua em pleno verão.
Já num canto uma velha casa, noutro canto dela;
Uma vela acesa, eu aqui na grama com a escuridão;
A chuva se foi, só ficou o orvalho;
Na maciez da grama úmida;
Até o dia amanhecer….